A Última Viagem do Barco Sucuri
A Última Viagem do Barco Sucuri
(Gênero: Terror Folclórico + Mistério)
A CASA DE ROBERTO – SÃO PAULO (NOITE)
O apartamento cheirava a pizza e havia cerveja gelada na mesa de centro. Os oito amigos espalhados pela sala, planejando a viagem de formatura.
Denise (abrindo um panfleto no sofá): "Olhem isso: 'Expedição Amazonas Selvagem – R$ 300 por pessoa, tudo incluso'. Até barco com rede pra dormir!"
Ricardo (suspicaz): "Tá barato demais. Deve ser furada."
Clarice (rindo): "Ou vocês têm medo de um mosquito, ou tão com medo de encarar a selva comigo."
Daniel (rosto sério) com sua camiseta branca, quase como se fosse uma segunda pele grudada no seu corpo musculoso de academia, qua mais parece ser de mármore negro: "Vocês estão com medo de uma aventura em uma floresta que não aparenta nenhum risco grave? Bundões!" (rindo logo após)
Os outros quatro amigos apenas ouvem a conversa.
(DETALHE: O panfleto, deixado por um "homem de chapéu" no prédio, tinha uma mancha marrom que parecia sangue seco.)
NO SEGUINTE: A DESPEDIDA EM SÃO PAULO
(Os oito amigos passam o dia organizando tudo o que levarão na viagem)
(INTERIOR DA CASA DE DENISE – NOITE)
A mãe de Denise, Dona Marta (50 anos, cabocla, com um crucifixo de madeira no pescoço), inspecionava as mochilas.
Dona Marta (séria, para Wagner): "Você trouxe o remédio pra febre? Lá, malária come turista igual pacu come fruta."
Wagner (rindo): "Tá tranquilo, Dona Marta. A gente vai pra área turística, não pro Inferno Verde."
(DETALHE: O crucifixo de Dona Marta quebra sozinho. Ela empalidece.)
Dona Marta (sussurrando para Denise): "Filha... não entra em água escura. Tem coisas que fingem ser gente."
(FORA DE CENA: O rádio da cozinha liga sozinho: estática e um canto em tupi antigo.)
(Por volta das 23 horas o grupo parte para a casa de Ricardo Nagushi, de onde sairão ao nascer do sol do dia seguinte)
A ESTRADA – PARADA EM GOIÁS (DIA)
O carro (uma minivan) quebrou perto de uma cidade-fantasma chamada Pontal do Sangue. Último posto por 200 km.
Ricardo (que dirige o carro): "Foi muita sorte o carro ter quebrado em um local com um bar, pois assim podemos nos refrescarmos e comermos alguma coisa."
Clarice (morena de 22 anos, cabelos curtos e seios fartos, diz eufórica): "Quero jogar sinuca!"
Denise, Júlia e Viviane (igualmente eufóricas): "Eu também!"
Bar do Zé do Mato (um boteco decadente com cabeças de javali na parede).
Wagner (para o garçom): "Dois chopps e... o que é isso no chão?"
(Olhando mais de perto: Riscos no assoalho, como garras gigantes.)
Garçom (sorrindo amarelo): "Lenda local. Dizem que o dono aqui... não é humano."
Julia (sarcástica): "Ótimo. Além do calor do inferno, agora tem a 'Coisa do Bar'."
Nesse instante um homem bêbado (Elias, caçador local) agarra o braço de Viviane.
Elias: "Gatinha, vem pro mato comigo. Lá eu te mostro bicho de verdade."
(Elias, o caçador bêbado, não era só um assediador)
Ricardo (empurrando o cara): "Tira a mão, filho da puta!"
Elias (arrancando a camisa, mostrando marcas de garras no peito): "Vocês acham que tão indo pra passeio? O Sebastião já levou 12 grupos pro rio. Nenhum voltou."
(BRIGA GENERALIZADA. Vidros quebrados. Até que...)
Sebastião, 60 anos, olhos azul-gelo, o dono do bar (emergindo das sombras, faca de caça em punho): "Cala a boca, Elias. Você sabe que eles já estavam marcados."
Sebastião: "Querem problema? Problema mesmo é o que espera vocês no Rio Negro."
(SILÊNCIO. Ele conhece o panfleto. Conhece Gilberto Vidal. E agora, os oito estão marcados.)
(CLOSE NO OLHO DE SEBASTIÃO: A íris dilata, mostrando o reflexo de Gilberto sorrindo.)
Tonho (sussurrando para o grupo): "Tá vendo? Até os bêbados aqui têm mais juízo que a gente."
Após Sebastião acalmar os ânimos de todos no bar, o grupo de rapazes e mocas foi atendido e tudo voltou à normalidade, mesmo com os quatro rapazes atentos a qualquer gracinha que pudesse voltar a acontecer com as meninas.
No dia seguinte, após o conserto do carro, o grupo de amigo segue viagem
O ENCONTRO COM O GUIA – MANAUS (ANOITECENDO)
Gilberto Vidal os esperava no porto, de chapéu de palha e botas limpas demais para um guia.
Gilberto: "Vocês já deviam estar no barco. A noite na selva... engole os despreparados."
Tonho (ajudante, braço tatuado com cobras): "Relaxem. Só alguns turistas viram o que mora nas águas."
(Ningúem do grupo percebe: O barco "Sucuri IV" tinha marcas de garras no casco.)
Daniel (sussurrando para Julia): "Por que ele fala como se a gente já tivesse morrido?"
Julia (rosto assustado): "Isto está me dando arrepios."
Todos ficam em silêncio e seguem rio adentro.
A PRIMEIRA MORTE – RIO NEGRO (MADRUGADA)
O barco parou no meio do rio. Algo batia no fundo do casco.
Viviane (em pânico): "Isso não é peixe. É gente."
(Embaixo do barco -não visível para os ocuantes-: Mãos humanoides, com membranas entre os dedos, arranhavam a madeira.)
Gilberto (acendendo um cigarro): "O rio tá com fome. Ele sempre come o mais fraco primeiro."
Uma criatura pálida (rosto de criança, dentes de piranha) puxou Viviane para a água.
(Seu reflexo permaneceu no rio, sorrindo.)
Após sua morte, encontraram o caderno de Viviane. Páginas arrancadas, exceto uma, ná qual está escrito:
"Dia 3 – Gilberto não dorme. Fico vendo ele contando a gente enquanto ‘dorme’. 1... 2... 3... 4... 5... 6... 7... 8. Por que sempre 8?
(SONS: Batidas no assoalho. Não vinham debaixo do barco... vinham de dentro.)
O barco tem um porão. Tem algo lá que chora igual criança.
Daniel e Julia descem com uma lanterna. Encontram: 8 garrafas de cachaça com alguns nomes (os grupos anteriores) e fotos amarradas com cabelo humano: Todas mostram Gilberto, mais jovem, em cada década desde 1920.
Encontram também uma criança (???) encolhida no canto, cantarolando em tupi.
Julia (gritando): "Daniel, corre! Isso não é criança!"
(A "criança" ergue o rosto: tem olhos de jacaré e dentes de Viviane -que faleceu após ser arrastada para o fundo do rio, minutos antes)
P.S.: O SEGREDO DE SEBASTIÃO (Ocorrido há 30 anos, o mesmo barco.)
Sebastião jovem (para Gilberto): "Você prometeu que iam só estudar os índios!"
Gilberto (rindo): "E estudamos. Aprendemos que eles alimentam o rio... e agora é sua vez."
(O barco voltou vazio. Sebastião foi o único sobrevivente.)
(Um "retorno" ao passado) O VERDADEIRO PACTO
(1928, AMAZÔNIA)
Gilberto Vidal (jovem, em trajes de seringueiro) faz um pacto com Curupira:
"Dou 8 almas por ano. Em troca, o rio nunca seca, e eu nunca morro."
(O Curupira ri, mas exige algo a mais: "Um de vocês sempre será parte do rio." Por isso Tonho sobreviveu antes... e por isso Viviane "voltou".)
O QUE A SELVA ESCONDE
Os sete restantes fugiram para a mata. Encontraram: uma aldeia abandonada, com 8 bonecos de palha vestindo suas roupas.
Tonho revelou: "Gilberto não é guia. É o sacerdote do rio. Ele entrega gente há 100 anos."
Sebastião apareceu atrás deles, faca em punho: "Dessa vez eu escolho quem morre."...
(Denise acorda no barco, sozinha. O rádio toca: "Chamando Expedição 257... alguém responde?". Mas o rio já cobria seus pés.)
O OITAVO NOME
(ALDEIA ABANDONADA – AMANHECER)
Denise, a única sobrevivente, encontra Sebastião morrendo (garganta cortada por Gilberto).
Sebastião (cuspindo sangue): "Ele sempre deixa um vivo... pra contar. Pra trazer mais oito."
Denise corre para o rio. Vê seu reflexo... mas ele não a imita. O panfleto está em sua mão, com 8 nomes novos. O último: DENISE SAMPAIO.
O barco "Sucuri IV" zarpa novamente, com Gilberto, Tonho e 6 novos jovens. Viviane (agora criatura) observa da água.
EPÍLOGO: "O BARCO DOS CONDENADOS"
(UM ANO DEPOIS – PORTO DE MANAUS, AMANHECER ENEVOADO)
O "Sucuri V" balançava suavemente nas águas escuras do Rio Negro. Um novo grupo de oito jovens riam alto, carregando mochilas e cervejas. Entre eles:
Lucas, um influencer de aventuras ("Mano, isso vai bombar no TikTok!").
Camila, sua namorada, que olhava o rio com um frio na espinha ("Alguém mais vê... coisas movendo na água?").
Rafael, o cético ("Relaxa, o guia disse que é só lenda pra turista babaca.").
O NOVO GUIA (de costas, chapéu de palha) ajudava a subir as malas. Quando ele se virou, era Tonho – agora com olhos azuis claros demais.
Tonho (sorrindo, voz ecoando): "Bem-vindos ao passeio sem volta."
(Ninguém percebe, mas nas suas mãos, o mesmo panfleto amarelado. Os nomes dos novos oito já estavam escritos, incluindo "CAMILA COSTA" em letras gotejantes.)
INT. BARCO – PORÃO ESCURO
Algo parecido com Denise (cabelos embaraçados de algas, pele pálida como porcelana quebrada) sussurrava para as garrafas vazias:
"Logo vocês vão entender. O rio sempre precisa de oito... e o nono guarda os segredos."
(O barco partia. No céu, um urubu grasnava. O Rio Negro engolia mais uma história.)
"O Sucuri V zarpou. E em São Paulo, no chão de um shopping, um panfleto novo esperava por pés desprevenidos..."
Em "A PRIMEIRA MORTE – RIO NEGRO", lá em cima, ocorre a primeira morte, em que Viviane é puxada para o fundo do rio, por uma criatura com rosto de criança e dentes de piranha, mas depois dessa morte não se menciona mais nenhuma. Só que sabemos que quase todos morreram. O que aconteceu com os outros jovens do grupo, e como eles morreram? Abaixo segue o detalhe de cada morte horrível:
AS MORTES DO BARCO "SUCURI IV"
(Um mergulho nos destinos sangrentos dos 8 amigos – e como a selva os devorou um a um.)
1. VIVIANE SUZUKI
(IGARAPÉ – NOITE)
Causa da Morte: Jacaré-açu (4m) + possessão fluvial.
Detalhes:
O jacaré a arrastou para as profundezas, mas seu corpo nunca subiu.
Na manhã seguinte, o grupo ouviu voz dela cantando em japonês sob o barco.
Tonho revelou: "O rio guarda os rostos que engole. Ela tá viva lá embaixo... mas não é mais ela!
2. RICARDO NAGUSHI
(CACHOEIRA DO INFERNO – DIA 2)
Causa da Morte: Queda + "peixes-dentes" (piranhas mutantes).
Detalhes:
Escorregou ao tentar pular entre pedras. A água vermelha fervia com piranhas de dentes humanos.
Seus óculos flutuaram intactos. Dentro deles, um olho ainda piscava.
3. JÚLIA VELOSO
(PORÃO DO BARCO – NOITE 3)
Causa da Morte: A "criança" do porão (híbrido de sucuri/humano).
Detalhes:
Seu cadáver foi encontrado embrulhado em pele de cobra, como um casulo.
Daniel jurou ter visto ela andando no teto do barco horas depois, de boca aberta demais.
4. DANIEL OLIVEIRA
(FLORESTA DE CIPÓS – DIA 4)
Causa da Morte: Estrangulamento por cipós vivos.
Detalhes:
Os cipós o puxaram para as árvores enquanto gritava por Júlia.
Seu esqueleto foi encontrado entrelaçado aos galhos, com flores vermelhas brotando de suas órbitas.
5. WAGNER SANTINI
(LAGO DOS ESPELHOS – NOITE 5)
Causa da Morte: Afogamento + doppelgänger.
Detalhes:
Viu Denise (???) boiando no lago. Quando pulou para salvá-la, algo com seu rosto o puxou para baixo.
Na manhã seguinte, Gilberto usava seu relógio.
6. CLARICE BUSTAMANTE
(CLAREIRA DOS OSSOS – DIA 6)
Causa da Morte: Estátua viva.
Detalhes:
Tocou uma das estátuas de barro... e seus dedos viraram argila.
Em 3 minutos, estava petrificada, com um sorriso de terror eternizado.
Sebastião sussurrou: "Ela tá dentro da estátua. Ouve até a gente."
7. ROBERTO BERTOLOTO
(ALDEIA ABANDONADA – NOITE 7)
Causa da Morte: Gilberto + ritual.
Detalhes:
O último homem vivo. Gilberto o esfolou vivo usando dentes de piranha.
Sua pele virou velas do barco. Seus gritos ainda ecoam quando o vento balança o tecido.
8. DENISE SAMPAIO
(SOBREVIVENTE... POR ENQUANTO)
Destino: Assinada no panfleto.
Detalhes:
Seu reflexo no rio agora sorri sozinho.
À noite, ouve Viviane chamando: "Denise... a água é quentinha aqui."
Ela não sabe ainda: Ser a "sobrevivente" é pior. O rio a escolheu para ser a próxima Gilberto.
(Como Tonho ajudou Gilberto em alguns assassinatos)
TONHO, O FACÃO DO RIO: COMO ELE TRAIU O GRUPO
Tonho não era um mero ajudante. Era o braço direito de Gilberto, escolhido para garantir que o sacrifício dos oito se completasse. Eis seus atos mais sombrios:
1. A MORTE DE VIVIANE
(O primeiro sacrifício precisava ser "espetacular" para aterrorizar o grupo.)
O que fez: Tonho esfregou sangue de macaco no corrimão do barco onde Viviane se apoiava.
Resultado: O cheiro atraiu o jacaré-açu. Quando ela escorregou, Tonho segurou Denise para não ajudá-la.
Frase sádica: "Deixa, moça. O rio já escolheu."
2. A ARMADILHA DE JÚLIA
(Ela começara a desconfiar do porão.)
O que fez: Fingiu que também ouvia "choro de criança" e a empurrou para dentro do porão escuro.
Detalhe macabro: Trancou a porta e disse ao grupo: "Ela fugiu! Deve ter ido pra mata!"
Segredo: A "criança" do porão era filha de Tonho, sacrificada anos antes para virar um guardador do barco.
3. O ENVENENAMENTO DE RICARDO
(Precisava enfraquecê-lo antes da cachoeira.)
O que fez: Misturou suco de mandioca-brava (tóxica) na garrafa d'água dele.
Efeito: Ricardo ficou tonto e não percebeu os "peixes-dentes" até ser arrastado.
Ironia cruel: No diário de bordo, Tonho escreveu: "Acidente. Turista descuidado."
4. A TRAIÇÃO FINAL (ROBERTO)
O que fez: Amarrou Roberto durante a noite e entregou a Gilberto para o ritual.
Ferramenta pessoal: Usou o próprio facão para cortar a língua de Roberto antes do esfolamento.
Justificativa: "Ele xingou minha mãe. Mereceu."
POR QUE TONHO FAZIA ISSO?
Pacto familiar: Seu avô foi o primeiro Tonho, ajudante de Gilberto em 1928. Era uma "tradição".
Vingança: Quando adolescente, seu irmão foi sacrificado pelo rio. Agora, ele culpava os turistas por não serem "escolhidos" no lugar dele.
Promessa vazia: Gilberto jurou que, após 100 anos, ele seria livre. Mas o rio nunca liberta ninguém.
O DESTINO DE TONHO
Quando Tonho nota que vira o novo guia, percebe que:
Seu corpo está envelhecendo rápido (efeito do pacto).
A voz de sua filha (a "criança" do porão) sussurra: "Papai... você tá fedendo a podre."
(Ou seja: ele se tornou exatamente o que mais odiava.)
O DIÁRIO SECRETO DE TONHO – E COMO DENISE DESCOBRIU A VERDADE
(Encontrado por Denise na cabine do barco, escondido sob uma tábua solta com marcas de unhas. As páginas estão manchadas de lama e... algo que parece sangue seco misturado com água do rio.)
PÁGINAS CHAVE DO DIÁRIO
1. A PRIMEIRA TRAIÇÃO (10 ANOS ATRÁS)
"Pai me levou pro barco hoje. Disse que eu ia ‘herdar o trabalho da família’. Tinha uma menina lá – loira, de São Paulo. Gilberto fez ela beber cachaça com aquela mistura. Quando ela começou a gritar, Pai me deu o facão: ‘Corta o cipó, menino. Ela não pode fugir.’ [...] O pior não foi ver ela virar comida de peixe. Foi o cheiro. Doce, igual mel podre."
2. O SACRIFÍCIO DA MINHA FILHA (3 ANOS ATRÁS)
"Maria sumiu no igarapé. Eu sabia que era o preço. Gilberto disse que ela ‘viveria pra sempre’ no barco. Mentira. Ouço ela chorando no porão toda noite. Às vezes... às vezes ela canta igual a mãe dela. Porra, porra, PORRA."
3. ESSE GRUPO VAI SER O ÚLTIMO (DIA 1 DA VIAGEM)
"O panfleto pegou eles direitinho. A ruiva (Júlia) já tá desconfiada. Vou ter que acelerar o plano. Será que se eu matar o Gilberto antes do ritual, o rio me deixa em paz? Não. Ele já me viu demais. Tô com o mesmo cheiro que eles."
COMO DENISE DESCOBRIU
Achou o diário após a morte de Júlia, quando notou que Tonho evitava o porão (mas ficava olhando fixo para a porta).
Reconheceu a letra dele em uma nota no diário: "Denise é a mais esperta. Vai ter que ser a última."
Confronto silencioso:
Ela o vê enterrando o facão usado em Roberto na margem do rio.
Tonho percebe, saca outro facão... mas hesita.
"Você não é igual eles," Denise sussurra. "Você ainda pisca."
Ele foge, mas deixou cair um amuleto de ossos (o mesmo da filha).
O SEGREDO MAIS NEGRO
Na última página, um desenho mostra:
8 figuras penduradas em cipós sobre o rio.
Uma 9ª figura (Tonho?) de pé na margem, com um bebê no colo.
A frase: "O nono não escapa. Só adia."
(Ou seja: Tonho tentou quebrar o ciclo salvando Denise, mas o rio já tinha outros planos.)
Teremos a PARTE 2? Quem sabe...
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